Nos últimos anos a palavra moda do nosso estado foi sustentabilidade, manejo sustentável, ações sustentáveis, agendas sustentáveis e apesar de compreender o “fio da meada” as vezes nos dificulta a interpretação total que o termo requer. Compreendo que os conceitos de sustentabilidaderepresenta promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Em poucas palavras é quando podemos usar algo até um limite onde se é possível a sua renovação natural pelo Meio Ambiente, já que ultrapassado esse limite estaremos não explorando mais depredando esse recurso que pode renovar-se ou extinguir-se por um período ou permanentemente.
É nesse contexto que entra a nossa interpretação de Escolas Sustentáveis que na minha compreensão se contextualizaria como espaços educacionais que tem como meta a educação por um todo, dando exemplo, ensinando e cobrando atitudes de respeito a si próprio, à sociedade e ao meio ambiente, que buscam na sua metodologia de aprendizagem os alunos a participarem ativamente de um processo de mudanças de comportamento/paradigmas não só no ambiente escolar como em casa e na sociedade e isso será projetado para o todo. Escolas sustentáveis são aquelas que estão muito mais preocupadas com que seus alunos aprendam valores educacionais do que conceitos, estão preocupadas com a qualidade de vida do planeta e não com o clima da sala, ou a iluminação estética do prédio na noite vazia e solitária. È a escola que educa para a vida.
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